Há algo na alma do poeta.
Algo que a deixa mais aberta.
Mas os demais não podem ver,
Muito menos hão de entender.
Tanto a dor quanto o amor,
O bem querer e o rancor,
Serenidade e ardor,
Tudo o toca com furor.
Quando escreve é expressão,
Seu interior, seu coração.
Quer dar sua luz à imensidão,
Desta forte escuridão.
Da que fere e abate o mundo,
Da que entorpece tudo.
A burra, torpe e violenta.
Aquela que deixa mentes lentas.
O poeta deseja compartilhar.
Sem reservas, sem limiar.
Todo o amor e dor em sua alma.
Toda cor e negritude em seu ser.
Sem vergonha ou reservas.
Sem limites ou tréguas.
Aberto está seu peito a elas,
Doces, amargas… emoções diversas!
Convida o leitor,
Sem medo ou pudor,
A sentir sua alegria ou dor.
A provar do seu sangue, sentir seu calor.
Sim, o poeta irá expor,
Tudo em seu interior!
Seja ele como for,
Esteja em cinzas ou feliz com o amor.
Expor sua emoção,
É sua arte,
Sua outra metade,
Sua canção.
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